quinta-feira, 3 de julho de 2008

Músicas prontas!, rrw, gravações Julho, "A mulher que não amei"


Olá pessoal! Tudo bom?! Pelos arames temos andado sempre a ensaiar regularmente e no ensaio de hoje penso que demos por concluido um processo de melhoramento de grande parte das canções com novas guitarras e outros pormenores. Temos também tudo defenido musicalmente canção a canção para a entrada de um baixo, que esperemos que seja para breve. Não vai ser fácil.

Quanto ao concurso Rock Rendez Worten, resta-me agradecer a todos os que nos têm ajudado e pedir que o continuem a fazer. O posicionamento fala por si mesmo (16º com 116 votos), os comentários e mensagens relativos às músicas, letras ou até mesmo ao nosso modo de ser em público que as fotos por lá vão permitindo imaginar minimamente, têm sido muito bons. Por mim já estou satisfeito, no concurso o sonho já é real, basta saber até que planeta pode ir....

Um outro assunto...em finais de Julho vamos voltar a estúdio. Entre diversas opiniões apareceu ainda não sei como, uma conclusão: vão ser gravadas duas novas músicas que deixo para surpresa e regravadas 2/3 ou se possivel até 4 músicas. As regravadas vão ser: Gajo do rock, Porrada, Pobre sociedade... Vai ser um regresso ao estúdio muito interessante, estou curioso por nos ver por lá, por nos ver a sair de lá, por ver as pessoas a comentarem o trabalho feito por lá, o que se fez e o que não se devia ter feito, o que não se fez e devia ter sido feito. Mas tenho a certeza que tal como da última vez a opinião geral vai ser positiva.

Por fim, aqui vai a minha nova letra que ainda não foi apresentada em ensaio. O nome não é certo, aceito as vossas opiniões sobre o mesmo... tal como a restante letra pode ser alterada noutros pontos. Espero que gostem, é muito diferente do meu conceito desta arte de fazer letras.

"A mulher que não amei (do rio da minha aldeia)"

No rio da minha aldeia
Resta o peixe que não pesquei
Dou-te a cana para pescar,
Dou-te a mulher que não amei

Vejo homens a trabalhar
Por vezes uma rapariga
Menina chega-te cá
Conta-me um pouco da tua vida

Refrão 1
Chega-te cá, não tenhas medo
Aqui não é como na cidade
Os sonhos são reais
Até para voar temos liberdade


Depois vejo o sol a nascer
Ainda o rio está a acordar
Olha quem vem a aparecer
A Laurinda da praia sem mar

Mas porque é que vens aqui ao rio
O que é que te faz cá vir?
Não praia não sinto o frio
Gostava de ver este sol partir

Refrão 2
Ela deixou a praia,
Mas não me quis amar
Ficou-se pelo rio
Sem sentir o meu beijar


Olha já o pôr-do-sol
A Laurinda vai vê-lo partir
Pode ser que seja para já
Que chegue a mulher que me põe a sorrir

Afinal estava enganado
Quem chegou nunca em sonhos beijei
Joana é o seu nome
É a mulher que não amei

Alexandre
F

Xau malta!

3 comentários:

Anónimo disse...

PORQUÊ A LAURINDA? CHEIRA UM POUCO A INFLUENCIAS DOS CAABEÇAS NO AR... ALDEIA, LAURINDA...

Anónimo disse...

Caro iac, não sofri nenhum tipo de influêcia, no entanto se o teu desejo é esclarecer a presença de uma aldeia e de uma Laurinda,não refiras os Cabeças no ar uma vez que para o seu único disco, as letras do Carlos Tê referem-se exclusivamente à escola e temas relacionados da idade em que frequentamos a mesma, etc...

Anónimo disse...

acho q vocês são pouco maduros na vossa música, têm muitas arestas por limar!
Têm de treinar essa voz.!
Abraço