(foto: Filipe, eu e o Tim dos Xutos & Pontapés nos camarins do Pavilhão Atlântico em 14 de Novembro de 2008)Olá pessoal! Tudo bom?! Vou já apresentar o motivo principal deste post: fiz nova parte para a letra do "pobre sociedade" para evitar a repetição no final da letra inicial. Aqui vai:
"Integração impossivel numa injusta sociedade
Para gente como tu não resta piedade
A depressão já me domina como vou resistir?
A tua hora chegou, deves partir e desistir"
Curtiram?!
De resto o trabalho vai correndo normalmente, apesar de tudo um pouco impedido a ideias mais trabalhosas devido à falta de tempo e ao compromisso ainda sem resposta oficial de darmos concerto na próxima sexta-feira (19 de Dezembro de 2008) na escola Clara de Resende no Porto. Pelas conversações, admito que a associação de estudantes tem feito um bom trabalho e demonstrado muita vontade na nossa visita por lá no ultimo dia de aulas deste primeiro periodo. Mas a verdade é que a expressão das associações das escolas dos nossos dias é muito reduzida, o que é uma pena. No que toca a festas, falando pela minha experiência dos trabalhos dos arames ou mesmo como estudante, existem mecanismos muito pouco eficazes para tornar as mesmas num ponto alto de determinado dia, ou pelo menos um verdadeiro acontecimento na história da vida de um jovem, na sua adolescência. Penso que todos nós ouvimos os nossos pais falar do passar do rock pelos seus liceus. Hoje já não é assim. A culpa passa por todos...concelhos executivos, as próprias associações e muito pelos estudantes também. A minha satisfação face ao tratamento que recebemos de associações é muito baixa. E claro, não posso deixar de lembrar as humilhações que tive que passar para poder entrar no salão do Colégio Alemão do Porto. Pelos vistos os pratos e as ferragens que trazia nas costas não eram suficiente para provar a legitimidade da minha entrada. E onde estava a associação para nos receber nos ensaios? Para evitar os problemas criados nos três dias de preparação? Ou o bom senso da mesma para evitar ordens, sim, ORDENS, como "não são 40, mas sim 20 minutos de actuação" dirigidas no dia antes do concerto...eu à pressa a refazer o alinhamento. Foi uma critica que senti necessidade de fazer.
A nivel de novidades, como já devem ter percebido, a nossa ocupação tem sido o suposto próximo concerto, que dará lugar à apresentação do Brou no baixo. E como disse anteriormente estamos por isso condicionados a trabalhos que exigem mais tempo e concentração. Várias novas músicas estão em espera, duas minhas quase prontas, fora os meus esboços e um do Filipe que está a nascer e já sabe a música pelo que acabo de saber. Este processo de fazer novos temas vai de certeza ser bom, ainda por cima sendo vários. Faz falta uma renovação, exprimetação, a criação é sempre muito construtiva.
Por fim, a grande noticia vinda das guitarras perante a chegada do Natal...O Filipe e o André vão ter os dois as suas novas guitarras e o Brou face aos seus problemas no mesmo, vai receber já esta semana o seu novo amplificador. UUHH! Assim dá gosto! Quanto a mim espero pela chegada do meu novo microfone, igual ao do Tim dos Xutos & Pontapés.
Xau malta! Quando tiver novidades, aviso!
Alexandre
F
"Integração impossivel numa injusta sociedade
Para gente como tu não resta piedade
A depressão já me domina como vou resistir?
A tua hora chegou, deves partir e desistir"
Curtiram?!
De resto o trabalho vai correndo normalmente, apesar de tudo um pouco impedido a ideias mais trabalhosas devido à falta de tempo e ao compromisso ainda sem resposta oficial de darmos concerto na próxima sexta-feira (19 de Dezembro de 2008) na escola Clara de Resende no Porto. Pelas conversações, admito que a associação de estudantes tem feito um bom trabalho e demonstrado muita vontade na nossa visita por lá no ultimo dia de aulas deste primeiro periodo. Mas a verdade é que a expressão das associações das escolas dos nossos dias é muito reduzida, o que é uma pena. No que toca a festas, falando pela minha experiência dos trabalhos dos arames ou mesmo como estudante, existem mecanismos muito pouco eficazes para tornar as mesmas num ponto alto de determinado dia, ou pelo menos um verdadeiro acontecimento na história da vida de um jovem, na sua adolescência. Penso que todos nós ouvimos os nossos pais falar do passar do rock pelos seus liceus. Hoje já não é assim. A culpa passa por todos...concelhos executivos, as próprias associações e muito pelos estudantes também. A minha satisfação face ao tratamento que recebemos de associações é muito baixa. E claro, não posso deixar de lembrar as humilhações que tive que passar para poder entrar no salão do Colégio Alemão do Porto. Pelos vistos os pratos e as ferragens que trazia nas costas não eram suficiente para provar a legitimidade da minha entrada. E onde estava a associação para nos receber nos ensaios? Para evitar os problemas criados nos três dias de preparação? Ou o bom senso da mesma para evitar ordens, sim, ORDENS, como "não são 40, mas sim 20 minutos de actuação" dirigidas no dia antes do concerto...eu à pressa a refazer o alinhamento. Foi uma critica que senti necessidade de fazer.
A nivel de novidades, como já devem ter percebido, a nossa ocupação tem sido o suposto próximo concerto, que dará lugar à apresentação do Brou no baixo. E como disse anteriormente estamos por isso condicionados a trabalhos que exigem mais tempo e concentração. Várias novas músicas estão em espera, duas minhas quase prontas, fora os meus esboços e um do Filipe que está a nascer e já sabe a música pelo que acabo de saber. Este processo de fazer novos temas vai de certeza ser bom, ainda por cima sendo vários. Faz falta uma renovação, exprimetação, a criação é sempre muito construtiva.
Por fim, a grande noticia vinda das guitarras perante a chegada do Natal...O Filipe e o André vão ter os dois as suas novas guitarras e o Brou face aos seus problemas no mesmo, vai receber já esta semana o seu novo amplificador. UUHH! Assim dá gosto! Quanto a mim espero pela chegada do meu novo microfone, igual ao do Tim dos Xutos & Pontapés.
Xau malta! Quando tiver novidades, aviso!
Alexandre
F
2 comentários:
nos anos 80, quando da explosão do rock português, com os Xutos, os UHF, o Veloso, os Gnr, o "movimento" tinha outra força; talvez fruto da novidade e da possibilidade de viver novas experiencias, até 1974, impensáveis.
Hoje há muito mais bandas, e muitos outros interesses...
Acho bem o "grito de revolta", mas não basta. Há que continuar.
Eu luto sempre do outro lado da luta!
Força ARAMES-
It's only rock' n 'roll.
criticas às associações são precisas.. é preciso voltar a dar vida aos tempos gloriosos de festas em liceus ' dos quais os nossos pais falam' sem conseguirmos perceber..
ARAMES
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